fui lapidado e lápide
são as marcas
na minha pele
por outrem
isso foi ontem
hoje sou grito
souls , sessions
black nas paredes
nas minhas paredes
e em cada vão
letras vãs
avoadas e profanas
assim traçadas
nestes termos
a esmo
hoje sou perfeito
num terreno ermo
deserto estou
e aqui, decerto
sou terra fértil
Estou há algum tempo observando suas publicações.. De onde vem tamanha inspiração e criatividade? Seus textos são excepcionais, pura perfeição nos detalhes! Incrível, meu caro 😉
Abraços e tenha um bom dia, porque hoje é SEXTAA-FEIRA! HAHAHHA *-*
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Ahhhh que legal receber coisa tão carinhosa! Agradeço cada palavra da tua gentileza e também, estás nas minhas leituras preferidas, claro! É sexta! HAHAHAHA
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Excelente! Gostei principalmente de como você terminou…
“deserto estou
e aqui, decerto
sou terra fértil”
Foi um paradoxo de uma grande beleza. Obrigada por compartilhar!
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Uau! Animador! Obrigado por você aqui e sua rica contribuição! Grandes dias!
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Em cada vão do poema deixo um grito: perfeito!
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Valeu Cris! Bom demais vc aqui…
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Extremamente simbólico…. e ao mesmo tempo simples….
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Gostei demais disso…gratidão por vc aqui, a casa é sua!
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A recíproca é verdadeira …
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A antítese é ainda mais poderosa quando as ideias opostas se revelam não tão opostas como imaginávamos. O deserto pode ser fértil, sim. Não é a página branca o nascedouro de todo poema?
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Sem dúvida! Os pontos de vista, a reflexão , a “releitura”, podem oferecer tantas outras possibilidades e; em se podendo direcioná-los à contemplação do belo, porrque não? Gratidão! 🙂
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Anderson, os teus textos são incrivelmente “atraentes”. Esse “Fila Maldita” é das coisas masi bacanas que li! hahaha divertido pacas! Queria poder comentar lá mas ainda não achei o meio. Senhorae e senhores: recomendo narradorintruso.wordpress.com!
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Muito obrigado!
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Você sempre me deixa sem palavras Ferrero ❤
Tenho que ler e reler umas meia dúzia de vezes pra sentir que apreendi um tantinho do que você diz em seus poemas, rs
Tua escrita é forte e doce ao mesmo tempo ❤
beijos
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E você me deixa bobo de todo rsrs…envaidecido aqui, querida Juliana…
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Rei!
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Coisa bem boaaaa!!! rsrsrs
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hahahaha
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Belíssimo, meu caro irmão de letras, belíssimo.
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Ahhhh!!! Coisa bem boa caríssimo amigo, coisa bem boa…
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Ser nômada para… melhor (se) construir…
Gostei!
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“Deserto” somos, com infinitas possibilidades não é mesmo Dulce? Gratidão…
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É difícil ser lapidado, se encontrar sob as marcas da lapidação e se esvaziar só pra encher mais uma vez…ou várias.
Sem palavras pra você, você já tem todas aí.
Bjooo
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Deserto sou e decerto somos …Mil bjos procê!
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Mil procê também! 😀
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